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ICTERÍCIA NEONATAL: ABORDAGENS DE TRATAMENTO PARA HIPERBILIRRUBINEMIA EM RECÉM-NASCIDOS - UMA REVISÃO INTEGRATIVA
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Palavras-chave

Icterícia
Hiperbilirrubinemia neonatal
Terapêutica
Saúde

Resumo

Introdução: Icterícia neonatal, patologia conhecida pela coloração amarelada de pele e mucosas em recém-nascidos devido ao excesso de bilirrubina sérica no organismo, necessita de extrema atenção e cuidado em razão de sua elevada toxicidade. Objetivo: Compreender as diferentes abordagens de tratamento para hiperbilirrubinemia em recém-nascidos (RNs). Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa através de busca bibliográfica nas bases de dados SciELO e PubMed, tendo como critério de inclusão: artigos originais, disponibilizados gratuitamente e publicados nos últimos 5 anos (2019-2024). Foram excluídos aqueles não correspondentes aos critérios de inclusão previamente descritos e à pergunta norteadora. Resultados: Foram analisadas várias alternativas de terapêuticas que contribuíram no tratamento de neonatos hiperbilirrubinêmicos. Observou-se o uso de substâncias, como os sais de zinco e de microrganismos tal como a Saccharomyces boulardii; a utilização do filtro infravermelho na redução da hipertermia, desidratação e queimaduras em neonatos; a fototerapia ciclada como fator protetor contra o comprometimento do neurodesenvolvimento; e, ainda, técnicas como massoterapia e o clampeamento tardio do cordão umbilical. Conclusão: Pode-se afirmar a existência e real contribuição de inúmeras abordagens de tratamento para hiperbilirrubinemia em recém-nascidos, as quais não só potencializam o efeito da fototerapia como, ainda, diminuem a exposição à irradiação e a hospitalização.

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